quinta-feira, 27 de junho de 2013
S. JOÃO DO ROSMANINHAL
S. João Batista - Rosmaninhal 2013
Fotos de Sónia Ramos (Facebook)
Fotos de Sónia Ramos (Facebook)
"TIRAR O GALO"
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AERÓDROMO DE CASTELO BRANCO
Castelo Branco: Aeródromo abre dia 1
25/06/2013, 23:21 - JORNAL RECONQUISTA
A pista tem 1600 metros. Foto: Skyphoto
O Aeródromo de Castelo Branco e a Base Logística da Proteção Civil vão entrar em funcionamento no próximo dia 1 de julho. As duas estruturas situam-se junto à Reta do Lanço Grande, à saída da cidade, e começaram a ser construídas no final de 2011.
De acordo com o presidente da Câmara, a partir de segunda-feira ficarão instalados na base logística 50 elementos da força especial de bombeiros (equipa nacional) e dois helicópteros de combate a incêndios. Neste momento estão em fase de conclusão os acessos e a instalação de água, gás e energia elétrica.
Joaquim Morão considera que "o aeródromo é um grande equipamento de Castelo Branco, no qual depositamos enormes esperanças para o futuro da cidade e do concelho. É diferente de tudo o que existe na região e tem todas as condições para, a partir dessa infraestrutura, se promover o desenvolvimento de várias atividades, não só desportivas e de proteção civil, mas também relacionadas com a industria aeronáutica".
O presidente da Câmara refere que "tem havido interesse de algumas indústrias de aeronáutica ali se puderem vir a instalar". De resto, a cidade albicastrense através do Instituto de Soldadura e Qualidade possui um dos mais modernos centros de ensaios de aeronáutica do mundo no seu laboratório (Labet) situado na zona industrial de Castelo Branco.
Recorde-se que já a pensar no futuro, a autarquia albicastrense adquiriu mais de 350 hectares de terrenos junto ao aeródromo de Castelo Branco. Joaquim Morão explica que desta forma, potenciando o facto de naquele local estar instalado o aeródromo, qualquer atividade que ali se "queira desenvolver tem espaço disponível para o fazer".
O autarca adianta que "esses 350 hectares estão disponíveis para futuros projetos, em diferentes áreas, que nos possam ser apresentados". Joaquim Morão, lembra que para além desses terrenos, a autarquia dispõe de espaço para que se, necessário, ampliar o aeródromo.
O aeródromo tem uma pista de 1600 metros de comprimento e representa um investimento de cerca de quatro milhões de euros, sendo que 70% do financiamento resulta do Quadro de Referência Estratégico Nacional.
Associada ao aeródromo surge a Base de Apoio Logístico para os Bombeiros e Proteção Civil. Aquela estrutura tem uma área de construção de dois mil metros quadrados e integra 12 camaratas, com capacidade para 120 pessoas, nove quartos para pilotos de aviões ou helicópteros, uma sala de reuniões, uma sala de estar, e um refeitório, além das respetivas zonas de estacionamento.
De acordo com o presidente da Câmara, a partir de segunda-feira ficarão instalados na base logística 50 elementos da força especial de bombeiros (equipa nacional) e dois helicópteros de combate a incêndios. Neste momento estão em fase de conclusão os acessos e a instalação de água, gás e energia elétrica.
Joaquim Morão considera que "o aeródromo é um grande equipamento de Castelo Branco, no qual depositamos enormes esperanças para o futuro da cidade e do concelho. É diferente de tudo o que existe na região e tem todas as condições para, a partir dessa infraestrutura, se promover o desenvolvimento de várias atividades, não só desportivas e de proteção civil, mas também relacionadas com a industria aeronáutica".
O presidente da Câmara refere que "tem havido interesse de algumas indústrias de aeronáutica ali se puderem vir a instalar". De resto, a cidade albicastrense através do Instituto de Soldadura e Qualidade possui um dos mais modernos centros de ensaios de aeronáutica do mundo no seu laboratório (Labet) situado na zona industrial de Castelo Branco.
Recorde-se que já a pensar no futuro, a autarquia albicastrense adquiriu mais de 350 hectares de terrenos junto ao aeródromo de Castelo Branco. Joaquim Morão explica que desta forma, potenciando o facto de naquele local estar instalado o aeródromo, qualquer atividade que ali se "queira desenvolver tem espaço disponível para o fazer".
O autarca adianta que "esses 350 hectares estão disponíveis para futuros projetos, em diferentes áreas, que nos possam ser apresentados". Joaquim Morão, lembra que para além desses terrenos, a autarquia dispõe de espaço para que se, necessário, ampliar o aeródromo.
O aeródromo tem uma pista de 1600 metros de comprimento e representa um investimento de cerca de quatro milhões de euros, sendo que 70% do financiamento resulta do Quadro de Referência Estratégico Nacional.
Associada ao aeródromo surge a Base de Apoio Logístico para os Bombeiros e Proteção Civil. Aquela estrutura tem uma área de construção de dois mil metros quadrados e integra 12 camaratas, com capacidade para 120 pessoas, nove quartos para pilotos de aviões ou helicópteros, uma sala de reuniões, uma sala de estar, e um refeitório, além das respetivas zonas de estacionamento.
Autor: João Carrega
quinta-feira, 20 de junho de 2013
CENTRO LOGÍSTICO AGROALIMENTAR DO LADOEIRO
Idanha-a-Nova: Investimento de 4,5 milhões para ajudar agricultura
19/06/2013, 22:18 - JORNAL RECONQUISTA
O centro foi a última inauguração de Álvaro Rocha. Foto: José Furtado/ Reconquista
Onze anos depois da compra das instalações por parte da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, a Saipol tem hoje uma outra vida. A antiga fábrica de concentrado de tomate, que tinha uma área coberta de 11 mil metros quadrados, é agora o Centro Logístico Agroalimentar do Ladoeiro, inaugurado oficialmente na passada semana. Neste espaço encontram-se a Cooperativa Agrícola dos Olivicultores do Ladoeiro, a Meskliflower, que fabrica alimentos para animais de companhia; a sociedade comercial Hortas D´Idanha e a Puro Doce, que fabrica pastelaria. Há ainda 11 espaços para instalar empresas do setor agroalimentar, com cerca de 4 400 metros quadrados.
A última peça deste centro logístico é a central hortofrutícola, uma estrutura construída de raiz e com uma área de 2 500 metros quadrados. Esta unidade tem duas linhas de processamento de frutos, cais de acostagem, três câmaras de frio e outras câmaras de CO2 e etanol. A tecnologia instalada permite acelerar o amadurecimento dos frutos, em especial do dióspiro.
"O dióspiro tem uma tradição no Ladoeiro mas faltou este tipo de apoio que lhe vamos dar agora", diz Álvaro Rocha. O presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, que promoveu o centro agroalimentar, não esconde o orgulho por ver que alguns dos pomares abandonados "já estão a ser cultivados".
O Centro Logístico Agroalimentar do Ladoeiro custou cerca de 4,5 milhões de euros, valor empregue desde a aquisição das instalações da antiga Saipol em 2002 até à central hortofrutícola inaugurada na semana passada. A Câmara Municipal de Idanha-a-Nova suportou o grosso do investimento, já que a comparticipação foi de apenas 1,3 milhões de euros.
Álvaro Rocha diz que o município limitou-se a fazer o que os privados não queriam ou não teriam capacidade de concretizar. Para além destas instalações a autarquia dinamizou a Hortas D´Idanha, uma sociedade comercial lançada pelo município em 2010 e que hoje reúne cerca de 40 empresários. A Câmara Municipal de Idanha-a-Nova tem mais de 40 por cento do capital e a sociedade "tem agora a possibilidade de certificar não só os agricultores mas também a qualidade dos produtos que daqui vão sair", diz Álvaro Rocha.
A inauguração do centro logístico foi um dos últimos atos públicos de Álvaro Rocha como presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, cargo que deixou na última segunda-feira cumprindo o que tinha anunciado no final de abril. O agora ex-presidente reconheceu que o investimento feito no Ladoeiro surge com 40 anos de atraso "mas chegou". Rocha mostra-se também satisfeito por ver que os produtos com origem no concelho estão a ganhar mercado e reconhecimento nacional e internacional, recordando os prémios ganhos pela Cooperativa de Produtores de Queijo da Beira Baixa, que voltou a ganhar na Feira Nacional de Agricultura, em Santarém.
O centro logístico foi inaugurado por Álvaro Rocha e pelo vice-presidente Armindo Jacinto, que assumiu esta segunda-feira as funções de presidente. Na sexta-feira Jacinto enalteceu o trabalho de Álvaro Rocha no projeto do Ladoeiro.
"Estes são projetos pensados e com a visão que ele sempre teve conseguimos chegar até aqui", disse a poucos dias de subir à presidência.
A última peça deste centro logístico é a central hortofrutícola, uma estrutura construída de raiz e com uma área de 2 500 metros quadrados. Esta unidade tem duas linhas de processamento de frutos, cais de acostagem, três câmaras de frio e outras câmaras de CO2 e etanol. A tecnologia instalada permite acelerar o amadurecimento dos frutos, em especial do dióspiro.
"O dióspiro tem uma tradição no Ladoeiro mas faltou este tipo de apoio que lhe vamos dar agora", diz Álvaro Rocha. O presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, que promoveu o centro agroalimentar, não esconde o orgulho por ver que alguns dos pomares abandonados "já estão a ser cultivados".
O Centro Logístico Agroalimentar do Ladoeiro custou cerca de 4,5 milhões de euros, valor empregue desde a aquisição das instalações da antiga Saipol em 2002 até à central hortofrutícola inaugurada na semana passada. A Câmara Municipal de Idanha-a-Nova suportou o grosso do investimento, já que a comparticipação foi de apenas 1,3 milhões de euros.
Álvaro Rocha diz que o município limitou-se a fazer o que os privados não queriam ou não teriam capacidade de concretizar. Para além destas instalações a autarquia dinamizou a Hortas D´Idanha, uma sociedade comercial lançada pelo município em 2010 e que hoje reúne cerca de 40 empresários. A Câmara Municipal de Idanha-a-Nova tem mais de 40 por cento do capital e a sociedade "tem agora a possibilidade de certificar não só os agricultores mas também a qualidade dos produtos que daqui vão sair", diz Álvaro Rocha.
A inauguração do centro logístico foi um dos últimos atos públicos de Álvaro Rocha como presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, cargo que deixou na última segunda-feira cumprindo o que tinha anunciado no final de abril. O agora ex-presidente reconheceu que o investimento feito no Ladoeiro surge com 40 anos de atraso "mas chegou". Rocha mostra-se também satisfeito por ver que os produtos com origem no concelho estão a ganhar mercado e reconhecimento nacional e internacional, recordando os prémios ganhos pela Cooperativa de Produtores de Queijo da Beira Baixa, que voltou a ganhar na Feira Nacional de Agricultura, em Santarém.
O centro logístico foi inaugurado por Álvaro Rocha e pelo vice-presidente Armindo Jacinto, que assumiu esta segunda-feira as funções de presidente. Na sexta-feira Jacinto enalteceu o trabalho de Álvaro Rocha no projeto do Ladoeiro.
"Estes são projetos pensados e com a visão que ele sempre teve conseguimos chegar até aqui", disse a poucos dias de subir à presidência.
Autor: José Furtado
quarta-feira, 19 de junho de 2013
ÁLVARO ROCHA DEIXA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA
Idanha: Álvaro Rocha deixa presidência da câmara municipal
17/06/2013, 10:16 - JORNAL RECONQUISTA
O socialista Álvaro Rocha concretizou a intenção anunciada no final de abril, garantindo que não vai ocupar outros cargos de responsabilidade, mantendo apenas a presidência da assembleia geral da sociedade agrícola Hortas de Idanha.
"Saio da câmara municipal é para me reformar", disse Álvaro Rocha em declarações aos jornalistas.
A presidência é assumida pelo até agora vice-presidente, Armindo Jacinto, que é candidato do PS às eleições autárquicas de setembro.
Álvaro Rocha foi vereador do PS antes de vencer as eleições de 2001, sendo reeleito nas eleições seguintes.
A última inauguração do seu mandato é o centro logístico agroalimentar, instalado numa antiga fábrica de transformação de tomate na freguesia do Ladoeiro.
A estrutura inaugurada na última sexta-feira totaliza um investimento de quatro milhões de euros feito ao longo da última década.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
LAR RAINHA Dª LEONOR
Foi inaugurado no passado Sábado o Lar de Idosos do Rosmaninhal.
Das Individualidades presentes foi enaltecido o esforço do Presidente da Camara, Sr. Engº Álvaro Rocha e da Provedora da Santa Casa da Misericórdia do Rosmaninhal, Sra. Luisa Serejo, para que esta obra passa-se do sonho á realidade.
Esta era uma obra aguardada pelo povo do Rosmaninhal que assim se vê presenteado com uma obra moderna, funcional e acolhedora.
sábado, 8 de junho de 2013
CAMINHADA ATÉ AO MOLE
No âmbito do Festival do Borrego, no dia 2 de Junho realizou-se um passeio pedestre organizado pela Câmara Municipal de Idanha-a-Nova com o apoio da Junta de Freguesia do Rosmaninhal e da Associação Ambitejo do Rosmaninhal.
Rosmaninhal – passado e presente - José António dos Santos Pinheirinho
Os participantes saíram do recinto de festas do Rosmaninhal e dirigiram-se ao sítio do Mole no Rio Tejo percorrendo os cerca de 13 km pelo ancestral caminho público que leva ao Rio.
A meio do percurso foi oferecido pela Associação Ambitejo um magnífico pequeno-almoço a todos os caminheiros para recuperar forças e prosseguir a rota que muitos Rosmaninhenses faziam no passado quando se dirigiam aos pesqueiros e aos banhos como nos conta o nosso conterrâneo José António Pinheirinho na sua monografia sobre a nossa Vila, e que a seguir se transcreve.
“Banhos no rio Tejo
Um ritual muito peculiar tinha lugar no final de cada ano agrícola. Logo que os trabalhos cessavam grupos de homens e mulheres, acompanhados dos respectivos filhos, rumavam até ao Rio Tejo onde durante uma ou duas semanas desfrutavam do prazer dos banhos nas refrescantes águas do Rio, que eram igualmente apreciadas por curarem feridas e diversas doenças de pele. O destino preferido da maioria era o sítio do Mole por ai existir um óptimo areal.
Uma vez ai chegado, era absolutamente interdita qualquer mistura de sexos, permanecendo os homens e as mulheres suficientemente distanciados de forma a não se avistarem uns aos outros. Os homens banhavam-se todos nus, porém, as mulheres usavam uma espécie de combinação que vestiam no interior de uma choça, que funcionava como vestiário.
Dormiam ao relento nas arribas da margem, prevenindo-se assim contra inesperadas subidas das águas do Rio.”Rosmaninhal – passado e presente - José António dos Santos Pinheirinho
FESTIVAL DO BORREGO - ROSMANINHAL - 2013
Associado á Feira do Gado que se realizou dia 30 de Maio realizou-se mais um festival do Borrego nos dias 1 e 2 de Junho. Este e outros eventos que se realizam por todo o território das Idanhas é uma aposta do Municipio. São eventos que trazem muita vida a estas Vilas e aldeias do Concelho em que vale apena continuar a apostar.
Foi um festival muito animado e concorrido em que a Junta de freguesia esteve muito empenhada o que demostra a vontade e o interesse de engrandecer a nossa Vila.
Foi um festival muito animado e concorrido em que a Junta de freguesia esteve muito empenhada o que demostra a vontade e o interesse de engrandecer a nossa Vila.
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